Estamos cercados pelo lodo ou...
Não sou a primeira a se fazer essa pergunta, mas as respostas surgem no tempo de cada um e acho que agora chegou a minha vez: por que as notícias ruins sempre chamam mais atenção do que notícias boas? Talvez você me questione: vai dizer que você também não se interessa por essas notícias? E eu respondo: não! Eu não vi as fotos dos corpos do acidente dos Mamonas, nem do acidente da Gol, nem da TAM e também não faço parte daqueles que reduzem a marcha para ver um corpo estirado na calçada. Nessas horas eu me lembro daquele adesivo encontrado nos mais modernos carros da cidade: “Deus deu a vida para cada um cuidar da sua”. Não sou contra a divulgação de notícias ruins e nem defendo que devemos bancar a “Polyana” e fingir que desgraças não acontecem, mas acho que más notícias só são úteis se derem origem a mudanças positivas.
Como comunicóloga (nunca achei que ia usar essa palavra um dia na vida...) estou ciente de que informação é poder. Não informação por si só, mas informação aplicada na prática; acionada.
Informação é poder. Mas com tanta informação podre circulando por aí, prefiro me atentar ao fato de que no meio do lodo também nascem lírios. Será que não existe um aí, bem ao seu lado e você nem percebeu?
Como comunicóloga (nunca achei que ia usar essa palavra um dia na vida...) estou ciente de que informação é poder. Não informação por si só, mas informação aplicada na prática; acionada.
Informação é poder. Mas com tanta informação podre circulando por aí, prefiro me atentar ao fato de que no meio do lodo também nascem lírios. Será que não existe um aí, bem ao seu lado e você nem percebeu?
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