Recentemente participei de um bate papo com um ilustre ícone da publicidade, Christina Carvalho Pinto, onde em meio á tendências, convergências e concordâncias sobre os temas, rolou um assunto que me chamou mais atenção.Não que ele seja novo, ou simplesmente inédito, pelo contrário, esse assunto já foi abordado há alguns anos por alguns pensadores.
Se trata do sentimento feminino, do espírito materno, da soliedariedade, do perdão, da sensibilidade e da objetividade.
Há alguns anos já tinha lido algo a respeito, e agora ele volta á tona novamente.Por que?Será que estamos caminhando para um mundo comunicacional violento, uma biosfera de guerrilha?E assim, nos tornando signos solitários de um universo anti-solidário.
Confesso que esse assunto abriu minha mente em novas percepções sensoriais de interatividade humana.Comecei a “ver” a abordagem em seres humanos de outra maneira, não tratando um estranho como uma ferramenta de negócio, algo somente para o interesse pessoal e principalmente financeiro, mas como um indivíduo em potencial que provavelmente tem muita coisa a acrescentar a você e você a ele, portanto uma abordagem objetiva, porém sensitiva é essencial para despertar um espírito de convergência humanitária.
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